Essa é a denúncia da Associação Baiana dos Peritos Técnicos de Polícia Civil do Estado da Bahia por meio de uma nota de repúdio divulgada na última quinta-feira (07).

Segundo a nota, a Administração do Departamento de Polícia Técnica da Bahia entregou armas de fogo usadas, velhas, com oxidação e com brasão cravado de outra instituição, aos peritos que trabalham na atuação externa, viajando e em perícias de rua fora da unidade do departamento.

Segundo a associação, a administração recentemente recebeu uma quantidade significativa de armas e munições novas e não se valeu de critérios objetivos para a distribuição destas, sendo inclusive, boa parte, distribuída para servidores que ocupam cargos de confiança do departamento, os quais não possuem atuação externa que expunha o perito diuturnamente aos riscos da atividade policial; e para outros servidores destinou armas usadas e em duvidoso estado de conservação conforme supracitado. Refletindo falta de isonomia e de eficiência da direção em relação a parte dos servidores.

O presidente do Sindipoc- Sindicato dos Policiais Civis da Bahia, Eustácio Lopes, comentou a situação; “Essa situação é esdrúxula, a direção do DPT tem que se pronunciar. O armamento é essencial à atividade policial, direito dos peritos previsto na Lei Orgânica da Polícia Civil, porém, ceder armamento usado, velho, oxidado, sem munição está mais para uma punição, além de colocar os peritos em risco. O DPT tem que recolher estas armas e ceder armamento novo e municiado, pelo menos”.

Com informações do site agravo.com.br

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