O Adote Petz, programa de adoção do Grupo Petz, acaba de divulgar um levantamento que mostra 66 mil pets adotados entre sua criação, em 2007, e 2022. Pelo terceiro ano consecutivo um dado que se destaca é a liderança dos felinos nas preferências dos tutores.

O número de gatos adotados no ano passado foi maior que o de cães, 63% contra 37% do total. Em 2020 esse número foi de 57% de gatos e 43% de cães, e em 2021 62% de gatos e 38% de cães, mostrando uma tendência consolidada. Os felinos avançaram 21% entre 20 e 21 e 23% para o ano passado.

Analisando por regiões, em 2022 o Sudeste saiu na frente nas adoções de felinos do programa, principalmente São Paulo. “Vemos cada vez mais os gatinhos ganhando espaço nos lares dos brasileiros”. A liderança dos gatos na preferência das adoções é uma tendência que reforça o movimento da Dominação Mundial Felina.

Criado e liderado pelo Cansei de Ser Gato há quase 10 anos, ele desmistifica os gatos através da criação de conteúdo e do desenvolvimento de produtos exclusivos visando bem-estar e qualidade de vida dos animais. É o principal pilar do nosso trabalho”, diz Amanda Norico, fundadora da Cansei de Ser Gato.

O Adote Petz, maior programa da adoção do país, completou 15 anos em 2022. O projeto atua em três pilares. Primeiro o estímulo à adoção responsável, através de um rigoroso trabalho de entrevistas dos futuros tutores, orientação e compartilhamento de conteúdo.

O segundo são as doações de recursos obtidos através de parcerias com a indústria pet, editora MOL e o Movimento Arredondar. Por fim, há a formação das ONGs, em parceria com a Phomenta, por meio de treinamentos e certificações que garantem a governança sobre os recursos repassados.

Hoje, o Adote Petz conta com a participação de mais de 120 ONGs e protetores independentes homologados, que passam por rígidos critérios de seleção. Através deles, milhares de cães e gatos têm a chance de encontrar um lar, dispostos em lojas nas cinco regiões do país que possuem espaços exclusivos para adoção.

Aregião