O deputado Uldurico Júnior assumiu a presidência do partido no âmbito estadual da Bahia. Entre as primeiras ações no cargo, Uldurico realizará ato para filiar prefeitos, vereadores e lideranças estaduais. 

“Me identifico com o partido pelas ideias, pelos projetos e pela liberdade que a bancada dá aos seus parlamentares. Para mim é uma honra poder aprender cada vez mais com os grandes líderes do Pros e representar aqui o povo da minha amada Bahia”, disse o parlamentar.

Cadê o Dinheiro Que Tava Aqui? Domingo, no Fantástico

Parece um hotel de luxo, né? Mas não é. É o banheiro da presidência do Partido Republicano da Ordem Social, o PROS, investigado por crime eleitoral. Domingo, o Repórter Secreto do #Fantastico está de volta e você vai saber: Cadê o Dinheiro Que Tava Aqui?

Publicado por Fantástico – O Show da Vida en Jueves, 13 de febrero de 2020

Partido Republicano da Ordem Social, o PROS 90, investigado por crime eleitoral. Domingo, o Repórter Secreto do #Fantastico está de volta e você vai saber: Cadê o Dinheiro Que Tava Aqui?  Isso mesmo neste domingo 14 de fevereiro, será exibido pela Globo, uma reportagem exclusiva com todos detalhes garante o apresentador da platinada.

Denúncia de fraudes eleitorais que pode comprometer futuros candidatos do PROS 90, nesta legislatura de 2020, durante esse últimos anos, nesse meio tempo, foram aprovados a criação do fundo eleitoral, que injetou R$ 1,7 bilhão em recursos públicos nas campanhas, e o reforço do fundo partidário, cujo orçamento mais que dobrou, de R$ 371 milhões para R$ 888 milhões nesses quatro anos.

O país mudou o modelo de financiamento de campanhas e partidos, mas praticamente não alterou as regras do jogo ou a estrutura de fiscalização. Como resultado, parte dos bilhões que alimentaram as eleições foi gasto com pouco ou sem nenhum escrutínio.

Os escândalos recentes envolvendo candidaturas laranjas nas eleições do ano passado, entretanto – em que partidos usavam candidatas de fachada para cumprir as cotas obrigatórias para mulheres e desviar os recursos para particulares ou para formação de caixa 2 -, mostraram que há casos importantes de corrupção que, dessa forma, acabam escapando da fiscalização do Estado.

Especialistas em contabilidade eleitoral afirmam que a Justiça não tem estrutura para avaliar todas as contas, mas ressaltam que a própria regulamentação do fundo eleitoral abre uma série de brechas para corrupção.

Redação/PlantãoTeixeira

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